Nosferatu eine Symphonie des Grauens Nosferatu
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Nosferatu |
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A partir de "Drácula" |
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Livremente adaptado por |
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Dirigido por |
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Roupas e cenários por |
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Direção de fotografia por |
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Crônica da grande mortandade |
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Nosferatu. |
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o chamamento do pássaro |
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Não vos atreveis a dizê-la |
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transformar-se-ão em |
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sonhos fantasmagóricos emergirão |
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e alimentar-se-ão |
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Pensei muito sobre |
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da Grande Mortandade na minha |
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Eis a história: |
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Hutter e a sua jovem esposa, |
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"Por que as mataste |
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"Não tenha pressa, jovem amigo! |
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Havia também o agente de |
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Circulavam muitos rumores |
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Uma coisa era certa, ele pagava |
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O Conde Orlok - sua Senhoria |
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...desejaria adquirir uma bela |
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Podias ganhar muito dinheiro. |
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exigirá algum esforço |
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...algum sangue." |
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"Ele quer uma casa bonita |
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"Aquela casa... em frente à tua. |
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"Viaja rapidamente, viaja bem, |
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"Vou viajar para longe para |
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Hutter deixou a sua esposa |
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o abastado armador Harding |
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"Não te preocupes." |
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O jovem Hutter percorreu muitas |
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avistou os picos resplandecentes |
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Tornou-se mais difícil para os cavalos. |
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"Apressem a refeição - tenho |
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"Não pode sair agora, o lobisomem |
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Dos Vampiros, Terríveis Fantasmas, |
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Da semente do Demônio surgiu |
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e se alimenta de Sangue Humano. |
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e caixões. Estes contêm terra |
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Dos Vampiros, Terríveis Fantasmas, |
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"Apressem-se. O sol está a pôr-se!" |
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"Podia pagar-nos o que quisesse! |
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"Não vamos! O outro lado |
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Assim que Hutter atravessou a ponte, |
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de que ele tanto me falou, |
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"Esperei por ti. Esperei demais, |
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Os criados estão dormindo!" |
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Fim do primeiro ato. |
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Ato II |
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"Feriu-se... |
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Não deveríamos passar algum tempo |
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O nascer do sol ainda vai longe |
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estarei num sono |
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Com o nascer do sol, |
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de Hutter se desvaneceram. |
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Meu amor! Minha querida! |
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Não te zangues pelo |
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Os mosquitos são uma verdadeira peste. |
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Tenho duas mordidelas no pescoço |
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muito juntas, uma de cada lado. |
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A luz fantasmagórica do anoitecer |
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parecia de novo fazer sobressair |
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"A sua mulher tem |
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"Vou comprar a casa... |
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A bela e abandonada casa |
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Durante a noite |
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Nosferatu agarra a sua |
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como uma macabra bebida que |
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Cuidado, para que a sua sombra |
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com horríveis pesadelos. |
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À mesma hora... |
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"Um médico, um médico!" |
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"Congestões de sangue inofensivas." |
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Os médicos descreveram-me o medo de |
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Sei, no entanto, que a sua alma |
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morte naquela noite. |
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Com a luz matinal Hutter decidiu |
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Os homens da jangada nãom sabiam |
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que transportavam rio abaixo. |
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Fim do Segundo Ato |
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Ato III |
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"Uns camponeses trouxeram-no ontem. |
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de uma montanha. |
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"Caixões..." |
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Nosferatu estava a caminho. O |
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Nesta altura, o professor paracelsiano |
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e as suas ligações mais profundas. |
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A escuna de dois mastros, Empusa, tinha |
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"O navio zarpa esta noite." |
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Lembro-me que nesta época |
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aos seus alunos o comportamento |
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Horrorizados, eles olhavam os |
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"Não é... como um vampiro?" |
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Parecia que o agente imobiliário, |
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na escuridão com a aproximação |
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"O paciente de ontem está tendo |
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"Sangue é vida! Sangue é vida!" |
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"e este..." |
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"...um pólipo com tentáculos..." |
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"transparente... quase sem corpo..." |
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"... quase como um fantasma..." |
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"Aranhas...!" |
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Ellen ia à praia com frequência |
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Suspirava pelo seu amado. Os seus |
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muito para além das ondas. |
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Meu amor! Minha querida! |
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Não te zangues pelo |
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Os mosquitos são uma verdadeira peste. |
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Tenho duas mordidelas no pescoço |
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"Não, tenho de ir para casa... |
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A Peste |
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Uma epidemia de peste surgiu na |
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Varna e Galaz no Mar Negro. |
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Todas as vítimas apresentam as |
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pescoço. Os médicos não conseguem |
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Os Dardanelos foram encerrados |
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de estarem infestados pela peste. |
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"Um marinheiro ficou doente |
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Tinha uma epidemia a bordo. |
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arrastou atrás de si toda a tripulação |
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À luz do pôr-do-sol, o capitão e |
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do seu último companheiro. |
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"Vou lá embaixo! Se não |
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O navio da morte tinha |
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Fim do Terceiro Ato |
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IV Ato |
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É difícil explicar como a frágil |
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de ultrapassar todos os obstáculos |
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sopro mortal de Nosferatu enfunava |
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O navio percorria numa velocidade |
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"Tenho de ir ter com ele. |
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"O Mestre está próximo... |
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Eu tenho pensado muito na idéia de que Nosferatu |
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Então, eu descobri que |
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poderes sombrios do território |
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"Verificamos tudo... |
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12 de Julho |
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um homem do leme; um imediato; |
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Segundo dia: 13 de Julho |
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Rota: SSW; Vento: Não |
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Terceiro dia: 14 de Julho |
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Um passageiro desconhecido no convés. |
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Décimo dia: 22 de Julho |
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Ratazanas no fundo do navio. |
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"Ameaça de peste!! Vão para casa! |
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Aviso |
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O presidente da câmara avisa que |
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não devem ser vistas nas ruas e |
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Devem permanecer nas suas casas. |
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Fim do Quarto Ato |
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Ato V |
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Hutter pedira a Ellen que não |
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que o tinha assustado. |
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- Mas ela não conseguiu resistir |
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Durante a noite, Nosferatu |
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e suga-lhe o sangue |
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que lhe salvasse a vida. |
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Cuidado, para que a sua sombra |
01:16:54 |
com horríveis pesadelos. |
01:17:15 |
Ninguém te poderá salvar, a não |
01:17:19 |
faça o Vampiro esquecer |
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- Se ela lhe oferecesse o seu |
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"É assim que o vejo |
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O medo escondia-se |
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Quem estava ainda saudável? |
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"Vou rapidamente |
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Ninguém te poderá salvar a não |
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faça o Vampiro esquecer |
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- Se ela lhe oferecesse o seu |
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A cidade acometida pelo medo |
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"Houve quem o visse! Fugiu do |
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"Ele estrangulou-o... |
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"Bulwer! Vai buscar o Bulwer!" |
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"Apanharam o Knock!" |
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"O mestre... o mestre...!" |
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"O mestre... está... morto." |
01:32:10 |
O Milagre aconteceu de fato. |
01:32:14 |
na mesma hora e antes dos |
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as trevas do pássaro da morte |
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Fim |
01:32:35 |
Tradução de J.C.R.C |